Ontem vi um filme em que a dada altura um mestre de budismo diz à sua aprendiz: "tens que sorrir enquanto meditas, mas é um sorrir com os lábios, o coração e o fígado".
Acredito cada vez mais que os verdadeiros sentimentos sentem-se com as vísceras e não com o cérebro... e muito menos com o coração. Quero um amor assim, que me faça sentir um aperto na barriga, um desconforto e ansiedade por cada mensagem sem resposta e me leve da tristeza à felicidade com um simples sorriso ou olhar... quero um amor que me faça tremer por dentro e no sítio certo quando chegar o momento... um amor carnal, visceral e ao mesmo tempo meigo, carinhoso e que no fundo me faça sorrir... com os lábios, o coração e o fígado!
Sem comentários:
Enviar um comentário